Outro dia, li um artigo sobre a falta de comprometimento que vem acontecendo entre colaboradores nas empresas. Pensando bem, é fácil perceber que os níveis de compromisso em várias circunstâncias são cada vez mais baixos... Falta comprometimento entre os casais, pais e filhos, irmãos, amigos, entre empregadores e funcionários, empresários e meio ambiente; enfim, observa-se que a confiança entre as pessoas encontra-se profundamente abalada.
De forma geral, ainda não entendemos que somos peças fundamentais nas “engrenagens” que movem o Planeta. Sentimos que são necessárias novas posturas, atitudes e comportamentos que fatalmente implicam em mundanças de hábitos, abandono de algumas rotinas que julgamos indispensáveis e assim permanecemos hesitantes, quase intimidados, adiando sempre o que precisaria ser iniciado agora... ou pior, já deveríamos ter começado há bastante tempo!
Talvez não tenhamos coragem suficiente para percorrer caminhos diferentes, descobrir outras habilidades e reformular valores. Quem sabe, até nos falte ousadia para inovar e enfrentar críticas sobre a nossa maneira de agir ao optar por novas perspectivas de vida. Na verdade, a nossa autenticidade acaba sofrendo incontáveis influências externas. Muitas vezes nossa auto-estima fica fragilizada em decorrência dos fracassos, das desilusões na vida social, familiar e profissional. Assim, perdemos parte da motivação para realizar os nossos sonhos.
Portanto, é interessante considerar e refletir sobre o que realmente desejamos para nós e nossa família e consequentemente o que é ou não indispensável para vivermos em paz e comprometidos com a nossa felicidade, permitindo que a nossa energia influencie positivamente tudo e todos à nossa volta.