quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O MUNDO ESCOLHEU BARACK OBAMA!

A eleição de Barack Obama não foi apenas uma vitória, mas também um vislumbre de novas esperanças em relação às mudanças significativas e expressivas das quais o Mundo inteiro precisa! Uma eleição histórica, que refletiu não só o desejo da maioria do eleitorado americano como também de todos aqueles que vivem em outros países e acreditam na necessidade imperativa de novos alicerces na política dos EUA, uma superpotência que vive um grave momento de crise.

A responsabilidade política de Obama a partir deste momento, estará mais do que nunca sob os holofotes do Mundo inteiro! Com certeza, seu governo enfrentará grandes desafios e cada ação e postura adotada poderá causar impactos em nível mundial. Arrisco dizer que sua figura entusiástica, suas expressões tanto corporal quanto facial, revelavam todo tempo, um magnetismo pessoal altamente favorável às afirmações e às promessas que nortearam sua campanha. Um estilo que agradou sobremaneira além de inovar e consolidar a imagem emblemática do estadista mais influente do Planeta.

Parabéns Sr. Barack Obama! O desejo de todos nós é que nada, nem ninguém possa obstruir, dificultar ou inibir a sua importantíssima gestão, cujo comprometimento foi constantemente exaltado durante seus discursos!

AO PRESIDENTE DOS EUA, MUITA PROTEÇÃO E SUCESSO NESTA DIFÍCIL JORNADA!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

ELEIÇÕES (Um Circo onde os palhaços somos nós!

Quando falamos em eleições no Brasil, inevitavelmente somos tomados por uma sensação de que por mais que tenhamos o cuidado na escolha de nossos candidatos, sempre existirá uma certa desconfiança quanto ao desempenho daqueles que julgamos os mais responsáveis, idôneos e com propostas coerentes, bem objetivas e principalmente viáveis, com amplas possibilidades de serem realizadas.

Mesmo conscientes e mais esclarecidos, oscilamos algumas vezes em nossas opções diante dos apelos publicitários que mais parecem confundir do que aclarar nossa busca pelo candidato melhor alinhado com às necessidades daquele governo a que se propõe.

Pior ainda são aqueles eleitores, cidadãos humildes com pouco ou nenhum acesso à educação e inteiramente vulneráveis às propagandas enganosas, acintosamente inescrupulosas, arquitetadas por grupos políticos determinados a continuar enganando um eleitorado que permanece durante anos, acreditando e aguardando que as promessas políticas sejam cumpridas...

Quem consegue ouvir e assistir, mesmo que por pouco tempo, o horário político no rádio e na tv, sem irritar-se, ou no mínimo cair na gargalhada com tantas asneiras pronunciadas por seres grotescos tanto na maneira de apresentar-se como na forma de falar? Creio que é a maior e pior encheção de saco da televisão. No caso dos candidatos a vereadores é um verdadeiro circo! Diga-se de passagem que os palhaços somos nós! Alguns mais parecem ET´s vindos sabe-se lá de onde... Quando vemos tais figuras tentando se expressar (o pior é que não conseguem); alguns semi-analfabetos, outros totalmente; temos a sensação de que nem sabem o que estão fazendo à frente das câmeras, o que dirá como deverão agir se desgraçadamente forem eleitos!


Enfim, o que devemos fazer? Rezar, chorar, espernear, anular nosso voto ou nos conformar com a estupidez dos candidatos e a ignorância de tantos eleitores e ainda continuar rindo e fazendo piada da nossa desgraça, como faz todo bom brasileiro!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

DIAS DE FÚRIA

Na verdade, comecei a escrever este texto no início de abril passado... Nem sei explicar porque parei no segundo parágrafo, talvez aquela frase “DIAS DE FÚRIA” além de me incomodar parecia ser reveladora de acontecimentos tristes e inevitáveis e ainda pior... recorrentes! Hoje, dia 09 de julho, resolvi continuar a escrever e terminar.

Quem não se lembra do filme "UM DIA DE FÚRIA", protagonizado pelo ator Michael Douglas? A história mostrava o comportamento de um homem irritado, tenso, com problemas pessoais e familiares e que não suportando ficar preso no enorme engarrafamento numa avenida de Los Angeles (EUA), abandona o carro no meio do trânsito e sai caminhando, manifestando toda a sua tensão e revolta em situações inusitadas até chegar à festa de aniversário de sua filha que não via há meses devido ao divorcio. Um personagem anônimo, aparentemente inofensivo, com problemas comuns mas que atingem proporções desmedidas quando somados a uma situação de stress num trânsito caótico...

Temos assistido a desfechos trágicos nas discussões causadas pela impaciência e intolerância diante das estressantes jornadas da casa para o trabalho e vice versa. Já percebemos de forma contundente que a tecnologia e o progresso também trazem prejuízos ambientais, financeiros e emocionais, interferindo na qualidade de vida de todos nós. Esbravejamos, reclamamos, discutimos veementemente prováveis soluções e concluímos que qualquer proposta parece ser nitidamente ineficaz e assim continuamos a nos sentir impotentes. Não nos esqueçamos que o caos também se fundamenta no comportamento das pessoas que parecem cada vez mais dispostas a se tornarem incompetentes sociais... A comunicação interpessoal envolve componentes verbais (o volume e a entonação da voz, a clareza da pronúncia) e componentes não verbais (a expressão facial, os gestos, a postura, o contato físico, a aparência pessoal). Desaprendemos a comunicação assertiva para uma convivência sadia e não devemos buscar desculpas para mergulharmos definitivamente neste descontrole coletivo.

A competência social descreve uma relação saudável e construtiva envolvendo a defesa do “eu” sem agredir a do “outro”. Esta assertividade revela uma expressão de interesses, opiniões e sentimentos, sem ansiedade excessiva, estabelecendo uma comunicação equilibrada e madura. Duas ou mais pessoas em discordância podem comunicar-se de forma assertiva desde que, mesmo mantendo a sua posição respeite os argumentos do outro.
Precisamos urgentemente mudar nosso comportamento para que os DIAS DE FÚRIA sejam apenas temas de ficção... Impossível? Para saber, necessitamos avaliar o grau em que chegou a nossa incompetência social e rever os nossos conceitos.