quinta-feira, 24 de setembro de 2009

FAÇA BUSCAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS NA WEB




O que é o eco4planet e por que usar?

O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido, porém inovador na utilização predominante da cor preta para gerar economia de energia. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.

O eco4planet economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora!

Esse valor equivale à:

Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.


Clique aqui e faça pesquisas na eco4planet

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Você gosta do cheirinho do CARRO NOVO? Então leia sobre isso...

Para evitar doenças ocupacionais o serviço de engenharia de segurança e medicina do trabalho na indústria automobilística tem o cuidado de proteger os trabalhadores em relação ao contato direto com produtos nocivos empregados na manufatura do interior dos veículos, como cola, tintas, vinil, lubrificantes, vernizes, plásticos, impermeabilizantes, etc., sendo a maioria derivadas do petróleo. Daí a necessidade de utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva.

Quando o veículo é finalizado, o acabamento interno do veículo emana um odor constituído de uma mistura de vapores de substâncias como acetona, estireno, xileno, benzeno e tantas outras procedentes dos vários materiais ali usados. Essa é a principal composição do afamado “cheiro de carro novo”. Algumas pessoas afirmam que proporciona prazer, para outras desencadeia doenças das vias respiratórias, irritações na pele, olhos, mucosas e que a médio e longo prazo podem se tornar carcinogênicas. Quando o veículo é lançado no mercado, esses perigos à saúde não são informados para quem compra.

A sensibilidade varia de indivíduo para indivíduo, considerando idade, sexo, raça, fatores genéticos, particularidades nutricionais e doenças pré-existentes que influenciam o aparecimento de enfermidades. O indivíduo pode passar a sofrer de alergias, cefaléia, tonteira, mal estar e problemas respiratórios, alertando para o fato de causar nas gestantes alterações no desenvolvimento fetal.

É importante salientar que pesquisas feitas na Austrália evidenciaram em alguns modelos de veículos, 64.000 microgramas desses produtos voláteis por metro cúbico, muito acima dos 500 tolerados. Esses vapores permanecem ativos por longo período, caindo a concentração em 60% após 30 dias de uso do veículo.

Sem dados estatísticos, é bastante difícil relacionar os sintomas acima mencionados com o cheiro do espaço interno do carro. Portanto, fique atento com o cheirinho prazeroso do seu automóvel!


Como alguns desses produtos podem atuar em nosso organismo:
Benzeno: Pode provocar edema pulmonar, causar irritações nos olhos e nas vias respiratórias. Ocasionar narcose e excitação seguida de sonolência, tonturas, cefaléia, náuseas, taquicardia, dificuldade respiratória.
Acetona: Irritante das mucosas, interfere sobre o sistema nervoso central, reduz frequencia cardíaca e abaixa a temperatura corporal.
Estireno,Tolueno e Xileno: Alteram o sistema nervoso central, prejudicam o desenvolvimento fetal), interferem na coordenação motora e memória. Reduzem a concentração.


É claro que não precisamos entrar em pânico e nem usar máscaras ou qualquer outro equipamento de proteção. Devemos sim saber que compostos orgânicos aromatizados estarão presentes em grande concentração quando você comprar um veículo OK. A emissão desses vapores ficará bastante reduzida após aproximadamente seis meses de uso. Nossa preocupação deverá ser em relação à ventilação do interior do veículo e atenção com a sua sensibilidade e a dos passageiros do veículo. Observar indícios, sintomas principalmente em crianças, gestantes, portadores de doenças e idosos.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

É FÁCIL SER VOLUNTÁRIO!

Invariavelmente permanecemos tão envolvidos na rotina extenuante que invadiu nossa vida, esquecendo que apesar de tudo, estamos tendo oportunidades e meios para alcançar nossos ideais, realizar nossos sonhos... Infelizmente, na maioria das vezes não ponderamos sobre o fato de que sempre desejamos muito mais do que realmente necessitamos para ser feliz! Acreditamos que a cada conquista poderemos chegar mais perto da verdadeira felicidade! Se nós conseguimos comprar um celular mais moderno, aquele com que sonhamos, logo nos sentimos meio insatisfeitos porque o mercado já oferece outros mais sofisticados e com mais recursos!

Se a TV é de 32 polegadas porque não comprar outra maior, de 42? O carro com dois anos de uso já nos parece ultrapassado mesmo que seja confortável, sem problemas mecânicos e inclua também tudo o que 0Km oferece. Se outras aquisições forem citadas, seguramente concluiremos que elas apenas nos fazem celebrar momentos de realização pouco convincentes! Será que essa busca desenfreada por status é o melhor caminho para nos sentirmos realizados, convencidos de que essa realidade expressa o melhor de nós mesmos?

Claro que já constatamos que tais deslumbramentos são passageiros e o “encanto de ter” não acontece de forma plena, por diversas razões que nem vale a pena questionar e assim nos sentimos eternos descontentes!

E se em vez de estarmos permanentemente pensando apenas em nossas próprias conveniências e nas de nossa família que muitas vezes quer mais do que precisa, nós nos voltássemos um pouco para outro universo que aceitemos ou não, também faz parte de nossa vida? Um mundo onde existem pessoas que necessitam de ajuda, não financeira, mas de orientação, carinho, de motivação para superar condições de abandono e falta de perspectivas. Cada um de nós tem habilidades e dons e já que não nos falta oportunidade de fazer amigos, viver novas experiências e conhecer outras realidades, não é difícil dedicar algumas horas semanais para usar nossos recursos e competências em favor de instituições que promovem o trabalho voluntário. Ajudar faz bem, é gratificante e muitas vezes nos mostra que muitos de nossos problemas nem são tão relevantes se comparados aos de outras pessoas.

Acesse esse novo portal: Planeta Voluntários!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

APRENDENDO O QUE NÃO NOS ENSINARAM !


Desde muito jovem, aprendi com meu pai, a apreciar a leitura da tão famosa Revista Seleções Reader´s Digest. Há muitos anos assino esse veículo informativo e posso afirmar que as abordagens dos variados assuntos sempre me trouxeram entretenimento, emoção e conhecimento. Um conteúdo com títulos interessantes, saudáveis e motivadores, como artigos de medicina, reportagens especiais, assuntos sobre nutrição e saúde, orientações sobre finanças, depoimentos fascinantes que além de serem exemplos de coragem e desprendimento são lições de vida que nos levam à reflexão.

Outro dia, resolvi rever algumas edições anteriores de 2008 para procurar um artigo sobre as marcas brasileiras de confiança e lendo o editorial de Sergio Charlab, na edição de Setembro – “De volta à escola”, tive vontade de manifestar também a minha opinião quanto às colocações desse editor que tanto admiro! A seguir o texto dele:

“Estou cada vez mais convencido de que há um desajuste entre o que aprendemos na escola e o que, por não terem nos ensinado, precisamos aprender, com sacrifícios e erros, na vida. Eu não tenho problemas com Português, Matemática, Física, Química, História ou Geografia. Mas teria preferido um pouco mais de atenção, desde pequeno, a assuntos como finanças pessoais, relacionamentos, saúde e nutrição. Estes dois últimos tópicos em destaque nesta edição são temas desconhecidos de que têm menos de 20 anos e da maioria dos que passaram dessa idade escolar. Subestimamos, por exemplo, o número de calorias ingeridas em cerca de 30%. E compreendemos tão mal nosso corpo a ponto de nos presentear com péssimas escolhas nutricionais, que abreviam a saúde. Preparamos esta edição para, juntos, voltarmos ao colégio.”

Caro Sérgio, concordo plenamente com você! Claro que muitos irão dizer que a própria família deveria proporcionar esse aprendizado, mas sabemos que esses conhecimentos, mesmo elementares, também não fizeram parte da educação de nossos pais. Aí, então, quando adultos, começamos a perceber que muitas dificuldades em nossa vida poderiam ser evitadas ou até melhor superadas, se, por exemplo, tivéssemos tido orientações sobre conceitos financeiros básicos, desde a infância... Quando li o livro “Pai Rico Pai Pobre”, de Robert Kiyosaki, observei que muitas das abordagens ali mostradas teriam me auxiliado a tornar minha situação financeira muito mais confortável do que é atualmente. Também não orientei minhas filhas nesse sentido, pois nunca dei a devida importância. Tanto para os meus pais como para mim, que aprendi com eles, o fundamental era estudar muito, ter uma profissão bem remunerada e não gastar mais do que se ganhava... Nunca falamos em acumular riquezas, somente nos concentrávamos em ter o necessário para viver sem preocupações. O que nem sempre aconteceu...

No aspecto saúde, apenas aprendi a me alimentar de forma saudável, o que era fácil na época, sem curiosidade para saber mais particularidades como calorias, valores nutritivos, etc. Hoje, talvez, devido à alta incidência de obesidade na população mundial, a preocupação com a nutrição e a saúde esteja mais exacerbada. Na medida em que o tempo foi passando, encantados com os avanços da Tecnologia o consumismo nos arrebatou e perdemos a noção do quanto precisávamos cuidar do nosso corpo para suportarmos o “peso” de nosso intenso ritmo de vida, que nos escraviza a cada dia.


Os eletrodomésticos moderníssimos nos estimulam a preparar guloseimas que nos engordam; os fast-foods facilitam o nosso cotidiano, mas dificultam o controle da balança; os eletrônicos nos fascinam e muitos interferem negativamente nos relacionamentos familiares, sociais e empresariais, como celulares que tocam (com musiquinhas irritantes) em lugares e horas inconvenientes, pois seus proprietários parecem não ter a mínima noção da falta de educação e de respeito. Não fomos preparados para enfrentar com equilíbrio, um mundo cibernético que quase nos obriga a viver em função de botões, cliques e sons muitas vezes lesivos à nossa audição.


Realmente, não aprendemos na escola e nem no ambiente familiar, sobre muitas coisas importantes que poderiam nos ajudar a viver melhor, driblar o estresse, nos entender e entender o próximo. Enfim, nos ensinaram coisas que jamais seriam utilizadas no futuro, nem próximo, nem distante, e deixaram de nos orientar sobre coisas que influenciam de forma decisiva muitas das nossas atitudes diante da vida... Mas, ainda é possível aprender muito e entre tantos veículos de informação que temos disponíveis, a revista Seleções Reader´s Digest, de dimensões pequenas, nos revela e desvela grandes aprendizados!